domingo, 30 de janeiro de 2011

Atravessando a rua no Vietnam


Hanói é uma cidade incrível. O clima é amistoso, as pessoas são amigáveis e respeitam-se... mas o trânsito é caótico. Uma bagunça. Uma confusão. Um fluxo intenso que não para a nenhum momento, mesmo que o sinal esteja vermelho. E são muitas motos. Muitas, acredito que cerca de 80% dos veículos. E os outros 20% dividem-se entre os carros e bicicletas.





 Não há regras, por isso atravessar a rua em Hanói não é uma coisa muito fácil, porém se torna extremamente interessante e engraçado depois de algum tempo.

Durante nossa estadia na cidade aprendemos que deveríamos seguir algumas regrinhas básicas para conseguir atravessar a rua. São elas:
1)      A rua nunca vai ficar vazia. Não adianta esperar. Você pode ficar dias lá;

2)      Pouco resolve também esperar o sinal ficar vermelho. Eles não vão parar;

3)      Obviamente, fuja dos cruzamentos quando decidir por onde vai atravessar;

4)      Faça uma oração;

5)      Respire fundo e comece a andar lentamente;

6)      Continue andando até terminar a rua, você verá que todas as incontáveis motos que passarão por você irão desviar;

7)      Ufa! Chegamos ao outro lado.


Dicas importantes:

* SEMPRE ANDE DEVAGAR. Nunca corra. Se você correr não deixa tempo para que os motoristas te vejam e desviem de você.

* Caso venha um carro procure desviar você, pois os carros tem mais dificuldade para se esquivar do que as motos.

* Em ruas extremamente movimentadas levantar um dos braços pode auxiliar que os motoristas vejam você e um acidente não ocorra.

 Nosso vídeo não ficou tão legal e aqui ele demoraria horas para carregar, então segue vídeo do youtube mostrando essa aventura


Boa Sorte!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Mausoléu de Ho Chi Minh

Ho Chi Minh foi um grande líder vietnamita que viveu de 1890 a 1969. Hoje seu corpo se encontra um caixão de vidro em seu mausoléu na cidade de Hanói.



Não se paga para realizar a visita ao mausoléu. Mas tem que chegar cedo e pegar uma imensa fila que se forma do lado de fora. Lá dentro rígidas regras de segurança devem ser seguidas: não se deve entrar com roupas curtas (em sinal de respeito), é proibido tirar fotografias do caixão (as máquinas fotográficas tem que ser entregues aos guardas e só são devolvidas depois que saímos do mausoléu) e deve-se andar em ordem na fila para visita que é rigidamente controlada pelos guardas do local.











No mesmo complexo ficam algumas casas em que Ho Chi Minh morou




Pagode de um pilar só




domingo, 23 de janeiro de 2011

Prisão de Hoa Lo


Prisão que foi utilizada pelos colonos franceses no Vietnam para os presos políticos e mais tarde pelo Vietnam no Norte para os prisioneiros de guerra durante a Guerra do Vietnam.



















Birita local

Vimos em vários lugares em Hanói garrafas de bebida alcóolica com cobras e escorpiões dentro. Parece-me que a bebida tem relação com virilidade e essas coisas... o fato é que acredito que ela já se tornou muito mais souvenir do que é consumida mesmo, porém essa garrafa em tamanho gigante, exposta em um restaurante, com tudo o que é bicho dentro merece destaque.

Vai um gole aí???









quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Hanoi

  Embora as praias da Tailândia sejam o lugar mais bonito que já vi, Hanói foi com certeza o mais interessante. Adorei conhecer esta cidade, no sofrido Vietnam, que apesar de toda a sua recente história de guerra e perdas para a sua população, agora está de braços abertos para o turismo.

 Chegamos em Hanoi em um voo bem cedo, partindo de Bangkok. Fiquei um pouco receosa, pois este era o único lugar que necessitava de visto antecipado. Chegamos então ao aeroporto de Hanoi com um "pré-visto" conseguido pela internet, as fotos e o dinheiro necessário para o visto. Com um aeroporto pequeno, porém tudo muito organizado, e sem grandes burocracias (muito mais fácil do que eu imaginava) conseguimos entrar no país.

 Eu, que adoro pegar um mapa em todos os aeroportos, fiz a mesma coisa em Hanoi, ao pedirmos informação sobre como chegar em nosso hotel fomos informados pela recepcionista que tínhamos 2 opções: pegar um táxi por 25 dólares ou um minibus, por 2 dólares por pessoa. É claro que encaramos o minibus. Sem nenhum arrependimento. O minibus se tratava do que conhecemos por van, com ar condionado e tudo, repleta de outros turistas e que nos deixou não no ponto indicado no mapa, mas na rua de nosso hotel.





Catedral


É muito comum as pessoas prepararem as refeições e comerem assim, nas calçadas.


Restaurante vietnamita indicado pela recepcionista de nosso hotel. Muito bom.


Eu delirei quando vi um pãozinho francês lá, há tempos sem comer um em Dili


Só não dava pra conferir a conta...




Trilhos perdidos no meio da cidade...


Típica vendedora vietnamita


Nosso hotel. Ele só tinha 3 quartos por andar.


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Boxe Tailandês

Em Phuket fomos assistir ao tão famoso boxe tailândes. Contratamos um passeio que incluia o transporte de nosso hotel para o estádio, ida e volta.

No horário marcado a van passou, e fomos. Eu, muito desanimada, com uma gripe fortíssima, não estava nem muito a fim de ver o tal boxing, mas o Marcelo insistiu... Ainda bem que fomos. Me surpreendi com a experiência. Primeiro pelo local, bem legal, muito organizado e já dá o clima para a noite. Segundo pelo público. Como se trata de luta, fiquei com  receio do público masculino ser a grande maioria e ter um clima pesado, mas não. O esporte já se tornou muito turístico por lá e a maioria do público era formada por estrangeiros, inclusive por vários casais. Os tailandeses também marcavam presença e  visivelmente eram os que mais torciam e tomavam partido na hora das lutas.


















Neste dia aconteceram 8 lutas. Começando com as crianças, passando para o juvenil e adulto, inclusive feminino (aliás a melhor luta). É interessante que antes de todas as lutas um dos participantes ficava fazendo uns rituais dentro do ringue, como se fosse uma dança. Eu tive a impressão que eles definiam antes da luta quem teria o direito de fazer esse ritual, porque era sempre um que ficava dançando e o outro ficava quietinho no seu lado do ringue.




Apesar da pancadaria toda, mesmo a gente que não entende nada das regras, consegue perceber que existem normas, que não é só sair batendo não, e que, na maioria das vezes, os lutadores se respeitam, como deve ser em todo esporte.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Phuket e Krabi

Desde de que começamos a planejar viagens e os lugares que iríamos conhecer por aqui o meu preferido era o litoral da Tailândia. Gosto muuuuito de praia, e as fotos que via na internet eram maravilhosas. Um paraíso. Não me decepcionei. Phuket é linda, e Krabi muito mais. E as paradisíacas ilhas menores... nem se fala. São deslumbrantes. Gastaria mais um mês pelo menos, sem dúvida nenhuma, só para conhecer todas as pequenas ilhas...




 Patong, em Phuket


 Pequena ilha, durante um passeio


 Água cristalina, paisagem incrível


 Em Phi Phi









Ficamos apenas 3 dias em Phuket e fomos de barco para Krabi, porque queríamos conhecer as duas cidades. Ficou corrido, mas não me arrependo. Ficamos nas duas praias mais movimentadas de cada lugar. E eu gostei muito de Krabi. Phuket é bastante turística, é muito bonita, mas tem muitos bares, restaurantes e casas noturnas.

Krabi já é beeem mais tranquila, não tem a agitação noturna de Phuket. Um ambiente mais calmo... Ficamos pouco tempo e não deu pra fazer passeios para outras praias de lá, mas durante o tempo que ficamos víamos o pessoal pegando um barquinho para passar o dia em outras praias próximas e mais isoladas, me pareceu um programa muito interessante.



 chegando em Krabi


Do barco pegamos esse caminhão que nos levou para o hotel